In Brasile, si dice:
“O texto é de Diego Cajelli, ainda em seu primeiro trabalho zagoriano. Seu roteiro é interessante, veloz e não perde tempo, priorizando a ação. Ainda que esteja longe de ser espetacular, é uma história divertida e repleta de pontos altos, falhando apenas na conclusão (que ocorre de um modo um tanto apressado, até confuso) e na pequena participação de Chico, como é típico nas aventuras atuais de Zagor.”
“Também gostei bastante da história, à parte as “doideiras” do Cajelli, como a machadinha biônica, hahaha!”
Il resto, è tutto su un Blog brasiliano dedicato a Zagor!